Olhando para o céu, olhando algo além, além da imaginação. A experiência de abrir os olhos e realmente ver algo. Há algo? sim, há. Sempre houve, só não se soube enxergar.
11 de fevereiro de 2012
Como é mesmo?
Chato, chato, chato. Minha vida se tornou um pouco tediosa sem a emoção de um grande amor ou coisa parecida. Eu não sei mais amar, mas confesso que me sinto livre. Diferente de aprender a andar de bicicleta todas as tardes e voltar a fazer o mesmo depois de um longo tempo, amar não é assim. Pelo menos pra mim. Cada amor, cada momento, cada pessoa é diferente. Nada é substituível e nada será igual ao que já foi um dia.
As cicatrizes que tenho espalhadas pelo meu coração, são só... Cicatrizes. Não doem, não ferem, não fazem diferença. Apesar do motivo delas estarem ali sempre ser lembrado e fazer rolar uma lágrima ou outra. Nada muito significante.
Talvez esteja sendo dura ou seletiva demais, mas ninguém me anima. Ninguém tem o amor incondicional para me oferecer, assim como o ofereceria. Assim como eu sentiria. Aquele amor que de todas às vezes, eu só tenha sentido uma vez. Aquele que ao mesmo tempo em que feriu foi insuportavelmente bom e me fez bem. Pois é estranho descobrir que tudo isso ficou guardado em meu peito sem eu enlouquecer. Mas... Como é mesmo?
Eu desaprendi a amar. Espero relembrar, reaprendendo em breve, de um jeito calmo e sem pressa. De um jeito que me faça feliz. Se é que alguém será capaz de tornar tudo real outra vez...
(Thais)
às
2:37 PM
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Postado por
Leandro Scarpino
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