Era como um pesadelo. Daqueles em que você só carrega
consigo seu coração e um pedaço da sua alma desmoronada e só... Caminha. Ela
caminhava pelas trilhas desertas cheias de falsas esperanças e sonhos perdidos.
Onde ela estava ninguém sabia responder. Talvez em algum lugar profundo e inteiramente
sombrio de sua mente. Algum lugar que só ela era capaz de andar sem rumo...
Sozinha. Nada mais importava e restava.
Confesso que não é muito fácil descrever todo este complexo estado mais ou menos melancólico e que fazia parte e consequência de seus erros. Ela não saberia muito bem dizer o que estava acontecendo, só se encontrava totalmente perdida. E temia. Chovia o tempo todo, as noites continuavam turbulentas e a vida se tornava pesada. E ela apenas fechava os olhos pra sonhar, tentando encontrar um paraíso distante...
Mas de repente, num dia qualquer, o pesadelo que vivia foi sumindo aos poucos, como se um grande teatro de fantasia e horror finalmente acabasse. Seus olhos sempre distantes, finalmente se focaram. O preto e branco talvez não existisse mais e tudo foi capaz de ganhar cor. A rosa que a pequena menina havia lhe entregado, vermelha e viva, era da cor do sangue que corria em suas veias. Era como se tivesse despertado de um sono profundo, percebendo que se encontrava viva. O paraíso que tanto esperava havia chegado e ela se encontrava enfim, sã e salva.
(Thais)
Confesso que não é muito fácil descrever todo este complexo estado mais ou menos melancólico e que fazia parte e consequência de seus erros. Ela não saberia muito bem dizer o que estava acontecendo, só se encontrava totalmente perdida. E temia. Chovia o tempo todo, as noites continuavam turbulentas e a vida se tornava pesada. E ela apenas fechava os olhos pra sonhar, tentando encontrar um paraíso distante...
Mas de repente, num dia qualquer, o pesadelo que vivia foi sumindo aos poucos, como se um grande teatro de fantasia e horror finalmente acabasse. Seus olhos sempre distantes, finalmente se focaram. O preto e branco talvez não existisse mais e tudo foi capaz de ganhar cor. A rosa que a pequena menina havia lhe entregado, vermelha e viva, era da cor do sangue que corria em suas veias. Era como se tivesse despertado de um sono profundo, percebendo que se encontrava viva. O paraíso que tanto esperava havia chegado e ela se encontrava enfim, sã e salva.
(Thais)
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