Olhando para o céu, olhando algo além, além da imaginação. A experiência de abrir os olhos e realmente ver algo. Há algo? sim, há. Sempre houve, só não se soube enxergar.
8 de setembro de 2011
Gritei seu nome ao vento
Um dia pra ficar sentado na grama verde desenhando seu rosto nas nuvens passageiras,
tentando filosofar sobre as diferenças do amor e da paixão. O que me parecia tão simples
enquanto não acontecia comigo, a teoria que vem antes da prática sempre foi mais fácil.
Sentei no banco frio de uma praça, gritei seu nome ao vento, pensei em você. Pensei em como soltei sua mão, em como acariciei seu rosto, em como apreciei seu cheiro.
De uns tempos para cá, a realidade tem sido uma mesma triste e sombria, uma mesma chata
e vazia, uma mesma de qualquer filme de romance antes do reencontro sem você ao meu lado.
Vivi esses últimos tempos empurrando com a barriga a saudade que tenho de você sorrindo por minha causa. Procurei você em cada esquina, em cada olhar. Mas não trouxe a esperança em seu lugar.
(Leandro)
às
10:57 PM
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postado por
Leandro Scarpino
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário